“Se você contratar as pessoas porque elas são capazes de executar um trabalho, elas trabalharão apenas por dinheiro. Se você contratá-las porque acreditam no que você acredita, elas trabalharão com todo seu sangue, suor e lágrimas.” – Simon Sinek
Simon Sinek é o guru do Círculo de Ouro, teoria que baseia o sucesso de uma empresa pela sua capacidade de inspirar.
Segundo essa lógica, seu objetivo não deveria ser fazer negócios com alguém que simplesmente quer o que você tem, mas que acredita no que você acredita. O mesmo vale para o bem estar dos colaboradores: faz bem trabalhar em um lugar onde suas crenças e valores estão de acordo com as crenças e valores dessa cultura. Nos sentimos melhores quando estamos em ambientes alinhados com nossos propósitos.
Em síntese: não são produtos que mantêm uma empresa unida e forte, é o compartilhamento da cultura, em todos os níveis da estrutura.
Por isso, faz sentido que seu objetivo seja contratar pessoas que pensam como a sua empresa. É preciso lembrar que habilidades sempre podem ser desenvolvidas. Mas manter as pessoas inspiradas e motivadas no dia a dia só é possível a partir de uma conexão mais forte.
“As pessoas não contratam pessoas qualificadas que a motivam, elas contratam pessoas já motivadas e as inspiram. As pessoas são ou não motivadas. A menos que você dê às pessoas motivadas algo em que acreditem, algo maior do que o trabalho a ser feito, elas vão se motivar em busca de um novo trabalho e você vai ficar na mão de quem sobrou.” Simon Sinek
Em momentos de crise é a inspiração que irá guiar as pessoas a superarem objetivos, ajudando a empresa a se manter forte. Além disso, cultivar quem já está dentro vai transmitir o que você quer para fora, seja em seu atendimento ou na comunicação externa.
Para ser um líder que inspira, segundo Simon Sinek, é preciso trazer crenças muito claras desde as posições de liderança, e conduzir seus colaboradores em um círculo de confiança, o que os faz sentir-se seguros. Colaboradores assim são mais produtivos e inovadores, e seu sentimento atrai naturalmente mais pessoas conectadas a esse propósito.
Para traduzir isso ao seu processo de recrutamento, Sinek dá uma dica valiosa: comece vendendo sua vaga não pelas habilidades necessárias para preenchê-la. Observe o perfil de pessoa, não de profissional.
No que ela precisa acreditar? Quais desafios a esperam? Qual o perfil da equipe e qual o seu papel nela?
Passado por esse filtro, o “o quê” é consequência. Porque o seu produto ou serviço podem mudar, e assim os conhecimentos necessários para desenvolvê-lo, mas a visão da empresa seguirá a mesma.
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