A sobrevivência organizacional está cada vez mais difícil. O mercado – e o mundo – se transforma o tempo todo, colocando organizações de todos os tamanhos em um cenário completamente novo e mais competitivo. E usar todas essas mudanças a favor de si é um desafio complexo, que envolve riscos e falhas.
Em um panorama complexo, inovar se torna cada vez mais relevante para a sobrevivência das empresas. E isso não se aplica somente a startups. Mesmo que uma organização tradicional esteja consolidada no mercado, é importante que ela também esteja atenta às novas tecnologias e novos processos de gestão.
Isso porque empresas que têm a inovação intrínseca à cultura tendem a estar mais preparadas para adversidades e, normalmente, são mais pragmáticas e flexíveis. Em um contexto econômico conturbado, quem se adapta a novas realidades tem mais chances de se destacar e sair na frente.
Quando colocamos a inovação como parte da estratégia principal de uma empresa, estamos abrindo portas para investimentos e desenvolvimentos mais certeiros. Seja implantando novos processos ou sofisticando os que já existem, é preciso atentar-se às necessidades do contexto ao redor e tentar enxergar à frente.
Não precisa ser nada complexo. Atitudes simples, do dia a dia, podem mostrar que a sua empresa acompanha tendências de mercado, e está aberta a elas. Por exemplo, sua empresa ainda utiliza copos descartáveis nos bebedouros?? Se a resposta for sim, provavelmente esteja na hora de mudar. Afinal, empresas ecofriendly costumam sair ganhando, e o uso do copo individual é uma excelente alternativa.
E a inovação disruptiva?
Há também quem fale da inovação disruptiva, aquela que quebra processos anteriores até que eles virem obsoletos. E processo, nesse caso, significa o modelo de negócio de origem. No momento em que pensamos em inovação disruptiva, pensamos na criação de uma nova cultura?. São essas novas formas de execução que fazem com que os mercados evoluam de fato, desestabilizando concorrentes e iniciando novos ciclos.
Ela é considerada revolucionária, e os exemplos são inúmeros, indo desde a fita K7 até a Tesla Motors. Isto é, está presente em todas as áreas e há muito tempo. No entanto, nem sempre se trata de uma ideia completamente radical.
É comum pensarmos em altos custos e modelos complicados quando se trata desse tipo de inovação, mas não precisa ser assim. Cada vez mais busca-se por serviços mais ágeis e mais baratos, certo? E é aí que geralmente entra a inovação disruptiva: quando cria-se algo mais simples, ágil e acessível do que já existe.
Seja para implantar uma cultura inovadora na empresa ou para imergir na criação de novos mercados, é preciso conhecer as reais necessidades do seu público. Investir em pesquisas, por exemplo, é fundamental para que o processo seja o mais certeiro possível. Além disso, ter uma equipe alinhada e disposta a construir mudanças pode ser o primeiro passo para que uma nova cultura seja posta em prática.
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